Entre o corpo esquálido
e o cálice vazio,
entre os lábios rachados
entre as cinzas do que
restou de ti frente a teus medos
do que contarás para teus filhos.
Entre o espaços dos dias
que nunca se vão e o olhar deprimido
frente a televisão.
Trair tudo que sentes se repete,
quão mais tentes dizer
saber que não há...
Tantos motivos pra parar...
Fecha a porta do meu quarto, já não me importa ser exato no que desejei...
tantos motivos pra parar...
ResponderExcluire só um pra poder continuar
De quem sao esses textos juh? aai deus voce nos achou aqui... exu, vaca, vai embora POKSASPKOSAKOP
ResponderExcluirbrincadeira, passa sempre aqui ta? *-*
e ah, voce nao conhece ainda o meu projeto literario? telescopiosocial.blogspot.com
entra la *-*
ps: vou colocar re bardosa qualquer dia